Hoje sento-me e penso...
Já lá vai mais de um mês de trabalho, e urge agora uma necessidade de arrumar tudo.
Organizar os pensamentos de forma a que convirjam para a Paz. Organizar a minha vida, não só o quarto onde durmo, mas a casa onde habito.
Arrumar um quarto torna-se essencial para podermos chegar ao fim do dia e nos sentirmos bem em ver aquele espaço vazio onde outrora tiveram todos aqueles resquicios de outros tempos.
Tinha uma pilha de papéis, apontamentos das aulas, enunciados de exames/exercicios...
Tudo aquilo que antes tinha a sua importância num dado semestre, e que secalhar muitas vezes nem utilizei para estudar, acumulava-se agora a um canto do quarto.
Outro dia, colocaram-se umas tábuas de madeira a servir de prateleiras no meu quarto a um canto. Mas tudo teve o seu tempo.
Não foi nada imediato, e ainda há muito a fazer. 1º compraram-se as prateleiras, uns tempos depois, montaram-se, e mais tempo passado, sustêm agora o peso de livros fotocopiados que podem ou não vir a ser importantes.
A importância de tudo é relativa. Somos nós que a atribuimos, consoante as nossas vivências e aquilo que acreditamos que nos fará mais felizes.
Entenda-se então arrumar a casa como saber que tarefas são essenciais efectuar para nos sentirmos em Paz quando entramos no nosso canto privado.
Saber distribuir tarefas e atribuir prioridades. Saber o que se quer, e querer o que é certo (para nós pois claro).
Este é o desafio no inicio duma semana que se diz Santa....
Até um qualquer dia diferente.
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